Dados foram obtidos a partir da avaliação de alguns pacientes do Incor
Por Redação
Estudo realizado com 430 pacientes do Incor do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina (FMUSP), sobre diagnóstico e reabilitação da disfunção cognitiva pós-covid, terá seu resultado final encaminhado para a Organização Mundial da Saúde (OMS). O intuito é adotar a metodologia desenvolvida pelo Incor em âmbito mundial.
Os primeiros resultados mostram que não somente os pacientes que sofreram com a forma mais grave da doença tiveram sequelas cognitivas, mas também os que tiveram sintomas leves, incluindo os assintomáticos. Ainda que não tão perceptível, uma falta de atenção ou falha de memória podem ser sinal de alguma sequela.
O diagnóstico precoce propicia um tratamento e acompanhamento mais eficiente, uma vez que o cérebro responde melhor de acordo com a qualidade e a rapidez com que for estimulado.
Fonte: Jornal da USP